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ORIXÁS, UMBANDA E CANDOMBLÉ

POR AMOR AOS ORIXÁS - ANO III

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Lindas Imagens do Orixá Oxum





Os filhos e filhas de Oxum

É fácil identificar um filho de Oxum. 

Aparência física
As mulheres geralmente têm um tipo físico bem proporcional e tendem à estatura média à baixa.
Os homens também têm estatura mediana para baixa, não sendo nem magros, nem gordos.
Ambos aparentam menos idade do que têm, e mesmo os mais sofridos e precocemente envelhecidos, têm um jeito de juventude.

Comportamento
São pessoas doces e românticas, com atitudes delicadas. Educados e refinados, mesmo vivendo em ambientes econômica e socialmente desfavorecidos. São atraentes e agradáveis. Seduzindo ambos os sexos com muita facilidade.

Temperamento
Possuem extrema sensibilidade, chorando com muita facilidade. Como gostam de agradar e acarinhar, sofrem quando não recebem a mesma atenção. A sensibilidade não impedem o filho de Oxum de conquistar seus objetivos, mesmo com obstáculos, desviam e acabam chegando aonde desejam. Gostam de crianças, natureza e diversões em geral. A saúde em geral é boa, mas vulnerável à melancolias que acabam por virar doença. O filho de Oxum detesta frustração, detesta que algo não ocorra como ele planejou.

O que os atrai
Os filhos e filas de Oxum têm muito bom gosto e desejam refinamento e ascensão social. Procuram bons empregos e bons casamentos afim de garantirem seu futuro. Relacionamentos com pessoas influentes. Amigos agradáveis e de bem com a vida. Locais de bom gosto, boa comida, boa música, roupas bonitas, jóias, etc.
No aspecto espiritual, os filhos de Oxum têm muita sensibilidade mediúnica e facilidade para entender as pessoas.

Amor
Os filhos de Oxum são excelentes amantes, sedutores conquistam com facilidade e dominam seus parceiros sem que estes percebam. Namoradores e encantadores, ás vezes tendem à infidelidade. Cobram romantismo, atenção e dedicação de seus parceiros. Necessitam  ouvir: Eu te amo com certa frequência. Se estiverem muito apaixonados são capazes de qualquer sacrifício para viverem esse relacionamento. Outra tendência na vida dos filhos de Oxum é o relacionamento com homens ou mulheres casados, aceitando a posição de amantes. Mas com o tempo, depois que o parceiro estiver apaixonado e dependente irão cobrar o seu lugar de titular.

Relacionamentos
O filho/filha de Oxum costuma ser muito bom com seus familiares, ajudando-os financeiramente com o que podem. Têm tendência à rivalidade e a necessidade de ser mais belo e atraente que seus amigos ou amigas. Essa competitividade de Oxum é forte. As vezes é capaz de atos pouco louváveis em nome dessa necessidade. Podem criar contratempos e intrigas para garantirem seu primeiro lugar no pódio.

Outros Orixás
A maior rival de Oxum é Iansã, certo? ERRADO!
O maior rival de um filho de Oxum, é outro filho de Oxum. Embora afinados em vibração do mesmo elemento, disputam silenciosamente a preferência de seus pais, familiares, amigos, etc.
Em geral existe bom relacionamento com Iemanjá, Oxalá, Xangô, Oxóssi.
Alguns conflitos com Ogum.
Rivalidades com Iansã, Nanã, Obaluaê, Yewá, Oxumaré. Sendo a grande rivalidade com Obá.
Boa pareceria com Logunedé, Ibeji e Exú

Imagens gesso/resina Oxum


imagem do site http://www.religious4u.com/shop/item.aspx?itemid=643

do site http://www.catbookandcandlestore.com/index.php?main_page=product_info&products_id=6801

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O que é Adé?

Paramento do candomblé, uma espécie de coroa usada junto com a vestimenta do Orixá.






http://ileaseomin.blogspot.com/2010/08/o-que-voce-conhece-de-cultura-negra.html
http://www.ileaxe.com.br/loja/detalhes.asp?produtoid=11041

O que é um Abebé

É um paramento litúrgico do candomblé, uma espécie de leque ou ventarola.


do site
http://www.beloyaorisas.com.br/abebe/

O que é oxé?




É o sabão da costa usado frequentemente pelos filhos de santo.

http://www.sabaodacosta.com/produtos.htm

O que é um Ojá

É um turbante componente da vestimenta de cultos de nação e em alguns cultos umbandistas. Pode ser confeccionado de vários tecidos. Diferencia-se em função do ritual e da hierarquia do filho de santo. Sendo brancos ou coloridos, podendo ser enfeitados ou simples. Sua função ritual é a de manter a cabeça (coroa, ori) coberta e protegida.




http://www.grupomkt.com.br/web/ShowCategory.php?ItemID=2454&CategoryID=158&SubcategoryID=&loja=50

O que é um Ibiri?




Bastão pertencente ao Orixá Nanã Buruquê. Pode ser confeccionado com hastes de palmeira, nervura da folha do Iji, opé e ichã, enfeitado  com búzios e outros materiais. Tem a função ritualística de afastar espíritos, encaminhando-os ao seu destino e dissipar energias negativas e doenças.

Imagens e fotos
http://www.maze.kinghost.net/dispsimb.aspx?id=ibiri
http://guiadoocio.com

domingo, 20 de novembro de 2011

O POVO NAGÔ

Estudando os cultos africanos, podemos concluir que a maioria das religiões afro-brasileiras são frutos de uma forte nação chamada de nagô, também denominada Yorubá.
Na década de 1930, quando realmente o candomblé ganhava espaço na Bahia, dois grandes líderes religiosos se destacam abrindo caminhos para religião e a comunidade negra em geral, são eles a Yalorixá Eugênia Ana dos Santos, a famosa Aninha de Xangô do Axé Opô Afonjá e o Babalawo Martiniano Eliseu do Bonfim. Estes dois são atualmente os nomes mais lembrados na tradição oral dos terreiros da Bahia, eram reconhecidos como detentores legítimos do saber religioso; conheciam bem suas origens étnicas e culturais. Seres queridos, respeitados e temidos, e são lembrados com muita reverência nos terreiros de candomblé baianos.

A Yalorixá Eugênia dos Santos, Aninha, nascida em 13 de junho de 1869, era filha de Sérgio dos Santos chamado de aniió e Lucinha Maria da Conceição, chamada de Azambrió na linguagem grunce. Aninha dizia que sua seita era Nagô puro, filha de santo de Marcelina Obatossi, que por sua vez era "prima e filha de santo de Ia Nasso", uma das fundadoras da casa branca do engenho velho (o primeiro terreiro de candomblé da Bahia). Depois de certos desentendimentos, Aninha sai do engenho velho com seu pessoal e vai para uma roça no Rio vermelho onde funcionava a roça de Joaquim Vieira de Xangô (Oba Sãiyá), um dos maiores conhecedores da religião africana da época. Logo Aninha funda o seu terreiro, a casa de Xangô Afonjá, com seu amigo e irmão de santo tio Joaquim, que morreria pouco depois. Aninha passou a ter a ajuda confiável de Martiniano e dos conhecimentos da velha Maria Bada; e com sua boa vontade , seu espírito batalhador e ajuda de todos que a acompanhavam construiu seu ilê axé, chamado Opô Afonjá que deu origem a outras grandes personalidades do candomblé: Maria Bibiana do espírito Santo, Senhora de Oxum Muiwá que recebeu em 1952, o título honorífico de Iyanassô pelo Aláàfin Oyó, da Nigéria; Marcelina da Silva, Oba Tossi; Ondina Valéria Pimentel, filha do Balé Xangô José Teodoro Pimentel; Isolina A. de Araújo; Mestre Didi; entre outros grandes, também, posso citar o meu amigo pessoal Albino Daniel de Paula (Obaraim) filho de santo de mãe Senhora, que foi o único homem a se tornar Babalorixá no Opô Afonjá, e segue firme na prática dos antigos fundamentos. Maria Bibiana do Espírito Santo, Mãe Senhora, era descendente direta da família Asìpá (axipá), e foi depois de mãe Aninha, a mais importante yalorixá do Opô Afonjá.

Martiniano Eliseu do Bonfim foi um membro muito influente dos candomblés da Bahia, desde os fins do século XIX. Era filho de pais africanos, que haviam comprado sua própria liberdade; foi enviado pelo pai mais ou menos aos quatorze anos, a Lagos, Nigéria, e estudou as tradições religiosas africanas de seus antepassados. Voltou à Bahia, onde seus conhecimentos foram reconhecidos e o conduziu rapidamente a fama. Seu pai era da tribo egbá, foi trazido para o Brasil cerca de 1820 e liberto em 1942. O nome de sua mãe era Manjegbassa, era da nação Ijexá, e tinha as marcas da nação no rosto (marcas tribais dos iorubas). Seus pais lhe deram ao nascer o nome de Ojeladê. Martiniano era conhecido e chamado, nos terreiros, inclusive de culto aos eguns, por seu nome nagô Ojeladê. Ficou em lagos durante onze anos; para ele "África" era Lagos, eram os nagôs, os iorubas, sua nação. A ida à África era um importante elemento legitimador de prestigio e gerador de conhecimentos. Martiniano Eliseu do Bonfim e Eugênia Ana dos Santos eram grandes amigos, e é sabido que o Babalawo colaborou largamente com a Yalorixá, inclusive na estruturação do grupo dos Obás ou Ministros de Xangô, no Axé do Opô Afonjá; recebeu de Aninha o honroso título de Ajimudá, o que marcou o profundo respeito e consideração que a yalorixá tinha pelo sábio Babalawo e vice-versa. Estes fatos mostram que muitos rituais praticados hoje em terreiros baianos seguem algumas raízes, também, da nação Ijexá oriunda da Nigéria. Outro contemporâneo de Martiniano e Aninha foi Eduardo Ijexá, que também se destacou como grande Babalawo dos candomblés baianos; como se vê a nação Ijexá tem muitos frutos espalhados por solo brasileiro.

Aqui no Rio Grande do Sul, o maior destaque da nação Ijexá foi o sr. Manoel Antonio Matias, Manoelzinho de Xapanã, nascido em 17 de junho de 1896. O Orixá de Manoelzinho trouxe a maioria das rezas cantadas nos dias de hoje nos batuques. O pai Xapanã "chegava no mundo" e pegava o tambor para tocar e ensinar as rezas (cantigas de Orixás) para seus filhos de santo. Era conhecido como mão pelada, pelo poder de seus Feitiços, viajava muito, pois adquiriu fama em todo território sulino. Dizem os antigos sacerdotes que Manoelzinho fazia um breve muito poderoso que em seguida endireitava a vida das pessoas que usavam. até seu pai de santo, Paulino de Oxalá, temia o Xapanã Jubiteiú de Manoelzinho. Outra famosa Yalorixá da Nação Ijexá foi tia Antonia de Bará, filha do Pai Paulino de Oxalá Efan, porém, aprendeu todos os rituais de nação, no terreiro de Manoelzinho. Tia Antonia faleceu aos 96 anos de idade no dia primeiro de dezembro de mil novecentos e noventa e oito e deixa como herdeiras de seu axé as yalorixás Maria Helena de Xangô e Lurdes de Ogum, suas filhas de ventre.

Toda a religião de origem africana tem o mesmo propósito em sua crença, em qualquer nação africana, o ritual em sua essência é quase o mesmo, usando as mesmas determinações, como o sacrifício de animais, toques de atabaques, cânticos na linguagem de origem, rigidez nos rituais de iniciação imutáveis em qualquer nação africana, fato que deveria contribuir mais para a aproximação dos terreiros em vez da rivalidade que se instalou nos cultos através dos tempos, acho até que todas as religiões deveriam se unir visando o bem comum da humanidade, visto que, há tantas desgraças, "temos recebido tantos recados" como aquele terrível acontecimento que abalou a Ásia no final de 2004, e ainda assim, não procuramos entender o que os seres superiores estão nos mostrando.

http://www.okitalande.com.br/forum/printer_friendly_posts.asp?TID=113

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O JOGO DE BÚZIOS NA UMBANDA

Motivo de grande polêmica, o uso do Jogo de Búzios na Umbanda é assunto de grande relevãncia em nosso meio.
Por isso, é de fundamental importância esclarecer sobre essa prática tão comum nos Terreiros de Umbanda.

Escrevo aqui para aqueles imbuídos das melhores intenções e sentimentos, tem no Jogo de Búzios um grande aliado para orientar e esclarecer a seus filhos e consulentes.
Não obstante, sabemos da repulsa de alguns irmãos umbandistas em relação a esta prática.
Assim sendo, tomo a liberdade de defender o uso do Jogo de Búzios na Umbanda como prática legítima e autêntica, desde que, manipulado por Entidade e Médium devidamente preparados.

O Médium que incorporado, manipula o Jogo, sente-se mais seguro e com maior imparcialidade na respostas proferidas ao consulente, e, dá a sua Entidade protetora, mais firmeza e rapidez nas consultas e o consulente também sente mais firmeza nas mesmas respostas.
Essas Entidades, descendentes de Negros africanos (legítimos Sacerdotes de Ifá e Babalaôs de Orixás) por terem sido em suas vidas terrenas exímios conhecedores do Jogo de Búzios e outras que herdaram tais conhecimentos, pelo fato de não serem cultuadas ou envocadas no Candomblé, encontram na Umbanda o espaço para difundir o Jogo de Búzios e assim erernizarem em seus Rituais os conhecimentos adquiridos.

A função do Jogo de Búzios na Umbanda, deve estar alicerçada no compromisso de orientar e ajudar aos filhos a conhecerem seus Orixás e fundamentos.
É através do Jogo que as Entidades esclarecem e auxiliam seus filhos nas grandes decisões de suas vidas, fazendo-lhes refletir sobre seu livre-arbítrio.
É também a forma que as Entidades encontram para confirmar as obrigações dos Orixás feitas para seus filhos.
Logo uma Entidade apta e um Médium firme é a certeza de um Jogo de Búzios autêntico, verdadeiro e incontestável.

Saudamos com respeito aos Pais e Mães no Santo que jogam seus Búzios sem incorporarem, e, com o mesmo respeito, agradeço ao empenho das Entidades que irrequeceram nossa querida Umbanda, com mais essa fonte de luz que nos remete ao maravilhoso mundo dos Orixás.

Pelo espírito "Cigano das Almas"
Texto do site http://povodearuanda.blogspot.com/2007/05/jogo-de-bzios-na-umbanda.html

Imagens Yansã e Ogum II


Imagem Iansã e Xangô


terça-feira, 15 de novembro de 2011

INVOCAÇÃO DOS ORIXÁS PELA APOMETRIA

A Umbanda Esotérica trabalha frequentemente com a energia dos Orixás, muitas vezes sem a incorporação.

- Invocação Oxalá e linha do oriente:

Essa Energia baixa raras vezes e só faz, quando encontram um médium em excelente estado mental, e moral, o que é raro em nossos dias.
Representa uma vibração que é responsável pela energia da paz, também associada ao elemento masculino – YANG. É responsável por reger o chacra coronário e está relacionado ao corpo mais superior do espírito, sétimo corpo espiritual (“ÁTMICO”- SOL). Signo de Leão.

IMAGENS GIFS YANSÃ






domingo, 13 de novembro de 2011

EWÁ E A SOLIDÃO

Ewá é expulsa de casa e vai morar no cemitério

Ewá era filha de Obatalá e vivia com seu pai em seu palácio. Era uma jovem linda, inteligente e casta. Ewá nunca havia demonstrado interesse por homem algum. Um dia, chegou ao reino um jovem de nome Boromu. Dias depois todos já cochichavam que Ewá estava enamorada do forasteiro. Obatalá riu-se da história pois, confiava em sua filha. Obatalá garantiu que ela ainda era uma flor nova e não queria experimentar desse encanto.

sábado, 5 de novembro de 2011

NAÇÃO OYÓ

A maioria dos rituais africanos praticados dentro do Rio Grande do Sul, vem do interior da África, principalmente das regiões da Nigéria onde encontramos as cidades de Ìlèsà, cujo povo é conhecido como da nação Ijexá e Oyó, a terra de Xangô, o Obá (Rei) de Oyó.

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