Um Outro Pastoreio trata de duas jornadas.
Iansã, a Deusa dos Ventos e das Tempestades, viaja ao Mundo dos Homens para resgatar Ogum, o Senhor da Guerra e da Tecnologia. Simão, um velho peregrino, parte em busca de sua fé na companhia de um menino.
Mas não será uma tarefa fácil. É um tempo sombrio e desolador no qual uma horda de guerreiros invasores espalha terror e destruição.
O futuro do Mundo dos Homens e dos Orixás depende do sucesso de Iansã e Simão. Eles precisam recriar a lenda de um escravo que tinha o dom de encontrar coisas perdidas, o Negrinho do Pastoreio.
ÍNDICE COMENTADO
Cap. 01 – AS FORMIGAS FALANTES – Prólogo. Uma pequena fábula sobre as formigas e o destino da humanidade.
Cap. 02 – EM UM FUTURO NÃO TÃO DISTANTE... – Um velho peregrino chamado Simão caminha solitário em uma noite escura. Ele se depara com um menino que o faz relembrar uma lenda antiga.
Cap. 03 – A CANÇÃO DE SIMÃO – ELAS, HORDA E FUGA – Simão canta sobre as formigas, a horda de invasores e um escravo em fuga.
Cap. 04 – NEGRINHO POR CERTO SERIA – Simão conta ao Menino sobre o primeiro encontro do escravo e de Iansã, a deusa dos raios e das tempestades dos Orixás. Iansã diz ao Negrinho que ele precisa cumprir uma missão.
Cap. 05 – NOTÍCIAS DE UMA GUERRA – Uma formiga conta a Exu, o mensageiro dos Orixás, sobre uma guerra em curso no firmamento. Exu arma um plano.
Cap. 06 – A CURANDEIRA – Simão narra a história de uma curandeira que vivia em uma floresta. A curandeira, uma das faces de Iansã na terra, acolhe o Negrinho do Pastoreio em sua cabana.
Cap. 07 – MAU AGOURO - Por conta de um trabalho de parto malsucedido, aldeões de um vilarejo próximo atacam o sítio da curandeira. Ela e o Negrinho escapam.
Cap. 08 – O BAIO – O Negrinho conhece o seu companheiro de aventuras, o Baio.
Cap. 09 – QUANDO SOAM AS TROMBETAS – Na aldeia dos Orixás, a trombeta soa sinalizando perigo. Ogum, o senhor do fogo e da tecnologia, interrompe o trabalho na oficina para verificar o que está acontecendo.
Cap.10 – EXU SEMEIA A CIZÂNIA – Em transe, Exu conta aos Orixás sobre a guerra no firmamento. O panteão fica em dúvida se deve intervir. Ogum se exalta com Exu. Iansã se preocupa com a possibilidade da luta. Oxalá, o criador do mundo natural, e Nanã, a guardiá do saber ancestral, definem que os Orixás devem tomar a decisão no dia seguinte.
Cap. 11 – A CANÇÃO DE SIMÃO – O PRIMEIRO EMBATE – O Negrinho e o Baio se deparam com a Cidadela, a gigantesca máquina de guerra da Horda, comandada pelo Estancieiro e o Filho. O Negrinho se junta à resistência mas é derrotado. Ele e o Baio são aprisionados pelo Estancieiro.
Cap. 12 – UMA CONVERSA MUITO SUSPEITA – Na aldeia dos Orixás, Exu e Xapaná, o deus das pragas e das doenças, falam sobre o rumo das coisas.
Cap. 13 – DYNAMIKÓS – Simão conta ao Menino sobre a invenção das histórias.
Cap. 14 – VAMOS LUTAR! – Iansã, desconfiada com Ogum, investiga a oficina do deus da tecnologia e descobre um plano. Ogum aprisiona os Orixás, confisca seus poderes e viaja ao mundo dos homens para criar um exército. Iansã chega depois e é instigada pelos orixás a combater Ogum.
Cap. 15 – O SOPRO DO DRAGÃO – Ogum encontra o Dragão que avisa o orixá que ele corre risco. Ogum mata o Dragão. O orixá é traído pelo exército dos homens capturado e esquartejado. Os restos são colocados em pequenas Caixas. Os homens usam o poder da tecnologia e fogo para espalhar o terror.
Cap. 16 – INFINITOS DIAS DE SOLIDÃO – O Negrinho permanece como escravo na Cidadela. O Estancieiro mantém a Caixa do Poder, que contém os restos mortais de Ogum, escondida em seu escritório. O Baio escapa do jugo do Estancieiro. O Negrinho é designado para procurá-lo sob pena de tortura. Quando ele desiste da busca do cavalo, as formigas o ajudam.
Cap. 17 – A CANÇÃO DE SIMÃO – O OUTRO É NINGUÉM – Ao retornar à Cidadela com o Baio e a tropa, o Negrinho é Filho do Estancieiro arma uma tocaia, mata o Baio e espanta os cavalos. O Estancieiro surra o Negrinho. Nesse meio tempo, um búfalo surge e desafio a Horda. O Estancieiro deixa o Negrinho no escritório e comanda a Cidadela a perseguir o búfalo. O animal desaparece em um campo repleto de formigueiros. O Negrinho pega a Caixa e tenta escapar. O Estancieiro retorna ao escritório e surra o Negrinho até a morte e manda jogar o corpo em cima de um formigueiro.
Cap. 18 – O SONHO QUE SE FAZ REAL – Simão chegam a lugar que ele acredita ser o Campo Santo onde o Negrinho estaria enterrado. Simão faz a prece, mas desanima. O Menino solicita ao velho que termine de contar a história e mostra que há outro lugar depois de uma ponte. Ao atravessar a ponte, o Menino desaparece. Simão retoma a fé.
Cap. 19 – ESPERANÇA TRAGO NA LUZ – A Cidadela chega ao lugar. Simão pega um chifre de búfalo e corta o pulso. O sangue cai em cima de um formigueiro. Antes de morrer, Simão faz novamente a sua prece. Um gigantesco Negrinho do Pastoreio surge de um formigueiro. A lenda revive.
Cap. 20 – O DUELO – A Cidadela e o Negrinho-Monstro combatem. O Negrinho vence. Da Cidadela sobram escombros e o escritório onde estão o Estancieiro e o Filho.
Cap. 21 – A CAIXA - Após a batalha, o Negrinho, em sua forma original, e o búfalo invadem o escritório do Estancieiro. O búfalo se transforma em Iansã. Ela pede que o Estancieiro lhe entregue a Caixa. O Filho tenta atirar em Iansã. Formigas saem do corpo do Negrinho e devoram o Filho. O Estancieiro se prostra. Iansã abre a Caixa e liberta Ogum.
Cap. 22 – LIBERDADE, JUSTIÇA E TOMATES - Na Aldeia dos Orixás, Ogum liberta os deuses. Exu e Xapanã são condenados pelos Orixás. Eles devem reequilibrar as forças universais e ajudar Iansã a reorganizar o Mundo dos Espíritos. Os orixás mantém a esperança nos homens. Exu é castigado com tomates.
Cap 23. – (SEM TÍTULO) – Prólogo. O Estancieiro, preso na Cidadela, segura o Filho morto em seus braços. Negrinho, montado no Búfalo, cavalga ao lado do Baio sob a luz do luar.
MATERIAL EXTRA
O NEGRINHO DO PASTOREIO - A lenda original escrita por João Simões Lopes Neto.
A LENDA DO BÚFALO – Rodrigo dMart apresenta uma versão de uma história da cosmologia dos orixás que fala como Iansã se transforma em búfalo.
COMO SURGIU A MORADA DOS ORIXÁS - dMart e Nazari contam uma versão ilustrada da origem da Aldeia dos Orixás, criação de Olorum, o dono de Todas as Coisas.
GLOSSÁRIO – Com termos regionais brasileiros e da mitologia dos orixás.
PROJETO
Apresentação
Roteiro
PERSONAGENS
Simão
Yansã / Asnay / Búfalo
Negrinho do Pastoreio
Baio
Exu
Ogum
Estancieiro e Filho
Cidadela
AUTORES
Rodrigo dMart
Everson Nazari
FONTE http://pastoreio.org/roteiro/
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