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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Dança de Omolu

Ao senhor da doença é relacionado um arquétipo psicológico derivado de sua postura na dança: se nela Omolú-Obaluayê esconde dos espectadores suas chagas, não deixa de mostrar, pelos sofrimentos implícitos em sua postura, a desgraça que o abate.


SUA DANÇA É LENTA, PESADA, CURVADA, DEMONSTRANDO SUA IDADE E VELHICE.

Vestido com palha da costa e com contas nas cores vermelha, preta e branca, Omolu dança o opanijé, dança ritual marcada pelo ritmo lento com pausas, enquanto segura em suas mãos o xaxará, instrumento ritual também feito de palha-da-costa e recoberto de búzios. Em alguns momentos da dança, Omolu espanta os eguns, (espíritos dos mortos) e afasta as doenças, com movimentos rituais.
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Dança
Sua dança o Opanijé (cuja tradução é: ele mata qualquer um e come), dança curvado para frente, como que atormentado por dores, e imitam seu sofrimento, coceiras e tremores de febre.
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A própria dança do Omolu (o Opanijé) apontaria para esta simbologia. Obaluayê dança movendo a mão, alternando-a ora com a palma para cima, ora para baixo. Estes movi­mentos seriam também punitivos. O orixá estaria alertando os humanos, mostrando “o lado de fora e o lado de dentro”… os movimentos configurariam os opostos, “eu vejo como o preto e o branco… Aquilo que está em cima tem que ser refletido lá embaixo. E não está acontecendo.” Aí ele mostra as doenças, mostra o lixo e o pior: “Quando o fogo divino vem… leva tudo”. (Carlos Moraes).

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