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ORIXÁS, UMBANDA E CANDOMBLÉ
POR AMOR AOS ORIXÁS - ANO III
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terça-feira, 10 de abril de 2012
POR QUE DEITAR PARA O ORIXÁ
Este ritual oferece à qualquer pessoa, que poderá realizar uma oferenda anual, adquirindo proteção e outros, sem colocar sangue na cabeça e no corpo.
Deitar para o Òrìsà também podemos chamar de “firmar o Òrìsà”, cerimônia que antigamente era muito utilizada por algumas “Linhagens”, inclusive na “Umbanda”, onde o ritual era quase correspondente , ou seja, semelhante ao Óbori do “Kandombe”.
Há pessoas, clientes e adeptos à Religião que estão enfrentando grandes dificuldades financeiras, no amor e até mesmo com outras demandas, etc…Mas, que não desejam realizar “Obrigações”com ejè (sangue) e nem entrar em transito. Assim, sua iniciação se restringe à educação religiosa e proteção; uso de guias feitas somente nas ervas sagradas correspondentes ao seu Òrìsà (Olóri) de cabeça; oferecimento de comidas (ossés, jinjé, etc..), frutas, velas, flores, etc…Essa “Obrigação”também serve para evitar possessão de espíritos negativos ( sem luz) e de “bozó”, “Etú”, ou seja, de feitiçarias.
Nestes casos é realizada anualmente a firmeza do Òrìsà.
A pessoa que desejar recolhe-se ao Ilé de Òrìsà e toma um banho de ervas sagradas ajudado pelo Bàbálòrìsà ou Yálòrìsà, conforme o sexo da pessoa. Veste um camisu ( camisolão branco) e deita-se no “Peji”, “Pará” ou “Kotopò”, sobre uma esteira (adicissa ou cissa), com um pano branco por cima da mesma ou um tapete com folhas, conforme for o Òrìsà. O fiel permanece uma noite deitado, depois é ungido pelo “Feitor (a)”com epô ori ou óleo especial ( crisma), sendo com ele “cruzado”na testa, nuca, peito, umbigo, costas, mãos e pés. Já com antecedência são preparados os alimentos (ossés), frutas preferidas do Òrìsà (correspondente ao Òrìsà de cabeça da pessoa) e colocados em pratos ou gamelas; atrás da cabeça irão os ossés e envolta do corpo as frutas, flores, velas – isso tudo, quando a pessoa deitar na cissa junto ao Peji.
Serão colocadas velas brancas ou na cor do Òrìsà de cabeça, conforme o seu àse (número). Devemos usar velas de 7 dias, para ficarem todo o tempo acesas. São lavadas as guias (correspondentes ao Òrìsà de cabeça da pessoa) dentro do ritual de ervas sagradas, para após a “Obrigação”serem colocadas e recolocadas em seu dono.
Com essas “Obrigações”o adepto à Religião Afro-Brasileira evita a possessão de algo negativo e, ao mesmo tempo, por mais um ano fica protegido, sem sofrer conseqüência desastrosas. Em determinadas Linhagens, essa “Obrigação”, significa iniciar-se, ou seja, “fazer cabeça”, dando um período para a pessoa e seu Òrìsà realizarem a união.
Na verdade é um batismo, sem levar “ejè” (sangue). Neste caso, a pessoa (fiel) deverá avaliar se deverá dar continuidade ou não. Também serve para a pessoa se adaptar aos regulamentos da Casa e da própria Religião, tendo como único compromisso de ser um “Ogã” (título honorífico, dado à pessoas de boa situação social, capazes de ajudar e proteger, como também divulgar, a Casa de Religião e de prestação de relevantes serviços à Comunidade Religiosa do Ilé).
Uma observação muito importante: As despesas com os alimentos e outros correm por conta do fiel. E outra: Só pode ser realizada essa “Obrigação” em uma pessoa de cada vez .
Esse tipo de “Obrigação” não se cobra e sim se dá, para quem realmente o merecer e por si mesmo conquistá-la
http://paitandy.no.comunidades.net/index.php?pagina=1762886364
Deitar para o Òrìsà também podemos chamar de “firmar o Òrìsà”, cerimônia que antigamente era muito utilizada por algumas “Linhagens”, inclusive na “Umbanda”, onde o ritual era quase correspondente , ou seja, semelhante ao Óbori do “Kandombe”.
Há pessoas, clientes e adeptos à Religião que estão enfrentando grandes dificuldades financeiras, no amor e até mesmo com outras demandas, etc…Mas, que não desejam realizar “Obrigações”com ejè (sangue) e nem entrar em transito. Assim, sua iniciação se restringe à educação religiosa e proteção; uso de guias feitas somente nas ervas sagradas correspondentes ao seu Òrìsà (Olóri) de cabeça; oferecimento de comidas (ossés, jinjé, etc..), frutas, velas, flores, etc…Essa “Obrigação”também serve para evitar possessão de espíritos negativos ( sem luz) e de “bozó”, “Etú”, ou seja, de feitiçarias.
Nestes casos é realizada anualmente a firmeza do Òrìsà.
A pessoa que desejar recolhe-se ao Ilé de Òrìsà e toma um banho de ervas sagradas ajudado pelo Bàbálòrìsà ou Yálòrìsà, conforme o sexo da pessoa. Veste um camisu ( camisolão branco) e deita-se no “Peji”, “Pará” ou “Kotopò”, sobre uma esteira (adicissa ou cissa), com um pano branco por cima da mesma ou um tapete com folhas, conforme for o Òrìsà. O fiel permanece uma noite deitado, depois é ungido pelo “Feitor (a)”com epô ori ou óleo especial ( crisma), sendo com ele “cruzado”na testa, nuca, peito, umbigo, costas, mãos e pés. Já com antecedência são preparados os alimentos (ossés), frutas preferidas do Òrìsà (correspondente ao Òrìsà de cabeça da pessoa) e colocados em pratos ou gamelas; atrás da cabeça irão os ossés e envolta do corpo as frutas, flores, velas – isso tudo, quando a pessoa deitar na cissa junto ao Peji.
Serão colocadas velas brancas ou na cor do Òrìsà de cabeça, conforme o seu àse (número). Devemos usar velas de 7 dias, para ficarem todo o tempo acesas. São lavadas as guias (correspondentes ao Òrìsà de cabeça da pessoa) dentro do ritual de ervas sagradas, para após a “Obrigação”serem colocadas e recolocadas em seu dono.
Com essas “Obrigações”o adepto à Religião Afro-Brasileira evita a possessão de algo negativo e, ao mesmo tempo, por mais um ano fica protegido, sem sofrer conseqüência desastrosas. Em determinadas Linhagens, essa “Obrigação”, significa iniciar-se, ou seja, “fazer cabeça”, dando um período para a pessoa e seu Òrìsà realizarem a união.
Na verdade é um batismo, sem levar “ejè” (sangue). Neste caso, a pessoa (fiel) deverá avaliar se deverá dar continuidade ou não. Também serve para a pessoa se adaptar aos regulamentos da Casa e da própria Religião, tendo como único compromisso de ser um “Ogã” (título honorífico, dado à pessoas de boa situação social, capazes de ajudar e proteger, como também divulgar, a Casa de Religião e de prestação de relevantes serviços à Comunidade Religiosa do Ilé).
Uma observação muito importante: As despesas com os alimentos e outros correm por conta do fiel. E outra: Só pode ser realizada essa “Obrigação” em uma pessoa de cada vez .
Esse tipo de “Obrigação” não se cobra e sim se dá, para quem realmente o merecer e por si mesmo conquistá-la
http://paitandy.no.comunidades.net/index.php?pagina=1762886364
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Deitar para o Orixá
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Móveis de garrafa pet
Para comprar tudo o que um terreiro necessita, é muito dinheiro, então algumas sugestões alternativas para o mobiliário.
Cadeiras, puffs, cama e sofá feitos com reaproveitamento de garrafa pet.
Abaixo o endereço dos idealizadores.
Cadeiras, puffs, cama e sofá feitos com reaproveitamento de garrafa pet.
Abaixo o endereço dos idealizadores.
É muito fácil montar móveis com garrafas PET! Agora que a técnica está desenvolvida, a confecção de móveis com garrafas PET já se tornou uma prática conhecida e bastante utilizada. Nesta matéria, copiamos os passo-a-passo da montagem de uma cadeira e de uma cama.
Nos exemplos a seguir foram utilizadas:- 40 a 50 garrafas plásticas para o Puffe- 200 a 250 garrafas plásticas para a cama
CADEIRA COM GARRAFAS PET
Material necessário:
. Garrafas plásticas de dois litros (200 a 250 para a poltrona e 40 a 50 para o pufe). Tesoura. Fita adesiva larga (ou barbante nº 6/8)
Etapas:
Etapas:
1 – MONTANDO A PEÇA DE RESISTÊNCIA
1.1 Separe uma garrafa limpa, vazia e sem rótulo. Vamos chamá-la de peça “a”:1.2 Pegue uma garrafa e corte-a ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça “b” e a de cima de peça “c”
1.3 Corte outra garrafa ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça “d” e a de cima de peça “e”
1.4 Encaixe a peça “c” dentro da peça “b”
DICA: use uma chave de fenda para ajudar a encaixar as peças
1.5 Encaixe a peça “a” dentro da peça “b+c”
1.6 Encaixe a peça “d” por cima da peça “a+b+c”
1.3 Corte outra garrafa ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça “d” e a de cima de peça “e”
1.4 Encaixe a peça “c” dentro da peça “b”
DICA: use uma chave de fenda para ajudar a encaixar as peças
1.5 Encaixe a peça “a” dentro da peça “b+c”
1.6 Encaixe a peça “d” por cima da peça “a+b+c”
(Foto)
Está pronta a PEÇA DE RESISTÊNCIA.
2 – MONTANDO O ASSENTO DA CADEIRA
2-1. Faça 16 peças de resistência e prenda-as, duas a duas, com fita adesiva, formando oito duplas:
2-2. Junte novamente os conjuntos de dois em dois, formando quatro grupos de quatro peças de resistência:
2-3. Mais uma vez amarre de dois em dois, formando dois grupos de oito peças de resistência:
2-4. Amarre os dois grupos de oito peças de resistência para formar o ASSENTO DA CADEIRA:
2-2. Junte novamente os conjuntos de dois em dois, formando quatro grupos de quatro peças de resistência:
2-3. Mais uma vez amarre de dois em dois, formando dois grupos de oito peças de resistência:
2-4. Amarre os dois grupos de oito peças de resistência para formar o ASSENTO DA CADEIRA:
(Foto)
3 – MONTANDO O ENCOSTO DA CADEIRA
3-1. Encaixe três peças “b+c” por cima da peça de resistência, formando um tubo. Faça dois tubos dessa maneira
3-2. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças “b+c” sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA
3-3. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças “b+c” sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA
3-4. Junte o ENCOSTO ao ASSENTO com várias voltas de fita adesiva para ficar bem firme.
3-2. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças “b+c” sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA
3-3. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças “b+c” sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA
3-4. Junte o ENCOSTO ao ASSENTO com várias voltas de fita adesiva para ficar bem firme.
(Foto)
ESTÁ PRONTA A CADEIRA!
(Matéria recortada do endereço:http://www.recicloteca.org.br/passo.asp?Ancora=3, em 17/08/2011)
CAMA de Garrafa PET
Todos nós já vimos como se faz um pufe de garrafas pet. Esse tutorial está muitíssimo bem explicado pela Recicloteca. É lá, inclusive, que eles ensinam o pulo do gato para fazer todos os outros móveis como, cadeiras, sofás e as camas .O mais importante é apeça de resistência. Vamos entender melhor.
O importante nessa montagem, é encaixar a peça c na peça b encostando o bico da garrafa no fundo. Da mesma forma, a garrafa a deve entrar com firmeza até o fundo da peça c e a cobertura com a peça d deve ficar bem justa. Outro detalhe importantíssimo: use somente garrafas de dois litros.
Parte-se do princípio que todos esse móveis precisarão suportar o peso das pessoas. Para que isso aconteça sem maiores problemas, é necessário que a estrutura seja resistente. Uma garrada pet solta, não consegue suportar tanto peso, mas numa garrafa pet reforçada montada em módulos, a segurança necessária está garantida.
O segredo está em unir as peças de resistência duas a duas, depois essas duplas em duas, tornando-se quatro, depois essas quatro em duplas que se tornam oito e novamente até chegar no conjunto com dezesseis. O importante é que a cada vez que você una um conjunto desses, eles sejam bem envolvidos com uma fita adesiva larga de qualidade. Assim pode ter certeza de que seu móvel durará por muito tempo.
O segredo está em unir as peças de resistência duas a duas, depois essas duplas em duas, tornando-se quatro, depois essas quatro em duplas que se tornam oito e novamente até chegar no conjunto com dezesseis. O importante é que a cada vez que você una um conjunto desses, eles sejam bem envolvidos com uma fita adesiva larga de qualidade. Assim pode ter certeza de que seu móvel durará por muito tempo.
A dica é colar a fita adesiva com bastante pressão, para que as peças fiquem muito firmes.
O módulo com dezesseis peças é que será unido a outros iguais até chegar no tamanho do móvel que você deseja.
O módulo com dezesseis peças é que será unido a outros iguais até chegar no tamanho do móvel que você deseja.
Para uma cama de solteiro serão necessários no mínimo 750 garrafas. Para uma cama de casal padrão você precisará de 1500 garrafas. As diferenças extras ficam por conta das cabeceiras e de como você deseja fazê-las.Para um sofá de dois lugares você precisará entre 400 e 500 garrafas.`Para uma poltrona são necessárias 250 garrafas.para um pufe entre 40 e 50 garrafas.Para criar uma espécie de encaixe para o seu colchão, ou saber como se fazem os braços e encostos dos sofás, confira a explicação na página da Recicloteca.
No caso da cama não é necessário colocar nenhum estrado sobre a estrutura. Um bom colchão com espuma firme é o suficiente. Quer dar uma aparência bonita ao seu móvel?
Para sofás, poltronas e pufes, o ideal é fazer um revestimento com espuma para estofamento e uma capa, como esse acima.
Para a cama, pinte com tinta PVA e personalize o seu encosto com tecido, de outras maneiras.
Para sofás, poltronas e pufes, o ideal é fazer um revestimento com espuma para estofamento e uma capa, como esse acima.
Para a cama, pinte com tinta PVA e personalize o seu encosto com tecido, de outras maneiras.
(Matéria recortada do endereço: http://www.viladoartesao.com.br/blog/2010/02/cama-sofas-e-pufe-de-garrafa-pet-aprenda-a-fazer/, em 17/08/2011)
http://iserj.net/2011/08/crie-moveis-com-garrafa-pet/
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Móveis de garrafas pet
Pneu reaproveitamento
Todo o "Povo do Santo" sabe das muitas dificuldades em abrir e manter uma casa. E os recursos financeiros são o que mais pesa.
Por isso deve-se usar de criatividade e boa vontade para construir a parte matertial das instalações. Abaixo sugestões com os devidos sites e criadores.
Por isso deve-se usar de criatividade e boa vontade para construir a parte matertial das instalações. Abaixo sugestões com os devidos sites e criadores.
Pneu reaproveitado, a idéia de reaproveitar pneus usados para dar forma à peça, que leva acabamento artesanal de fibra de taboa. A sustentação do assento fica por conta de tiras trançadas de pneus, recolhidos em borracharias locais. O trabalho das artesãs e irmãs Lúcia Rosalina de Paula e Luciana Rosalina Barbosa, da CWT Design, evita o acúmulo de pneus em aterros sanitários, dando vida nova ao material. Com 45 cm de altura e 55 cm de diâmetro, o pufe pesa 13 kg. Criações do site: www.cwtdesign.com.br. PUFE DA FOTO ACIMA (ROSA) 1) Juntar os dois pneus com a fixação de dois parafusos bem grandes com suas respectivas porcas prendendo a base de um ao topo do outro (um parafuso em cada lado da circunferência); 2) Pintar com tinta a óleo ou automotiva com compressor - levar no bicicleteiro mais próximo ou pintor de geladeira que eles pintam num piscar (aprox. R$ 50,00 - 70,00) 3) Recortar MDF ou compensado do tamanho da circunferência e forrar com o tecido de preferência - estofar com espuma Do site http://www.flickr.com/photos/yvone/3175930852/in/set-72157607333505285/ |
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Poltranas e puffs de pneus reaproveitados
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