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POR AMOR AOS ORIXÁS - ANO III

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

COMIDAS RITUALÍSTICAS DO ORIXÁ OXUM





OMOLOKUN
Material Necessário:
Feijão Fradinho,
Cebola,
Camarão Seco Socado,
Azeite-de-Dendê,
08 Ovos Cozidos

Maneira de Fazer:
Cozinha-se o feijão fradinho só em água. Em seguida, tempera-se num refogado de cebola ralada com camarão seco socado de dendê. Coloca-se em uma tigela e enfeita-se por cima com 8 ovos, descascados.

ADO
Feita de milho vermelho torrado e moído em moinho e temperado com azeite de dendê e mel.


IPETÉ
Inhame, azeite de dendê, cebola raladas, camarão sêco e defumado, gengibre ralado, camarões frescos inteiros e cozidos para enfeitar e sal.
Também oferecido ao Orixá Oxaguian, substituindo o dendê por azeite doce na festa do Pilão.
Preparo:
Tirar a casca do inhame e cortar em pedaços pequenos, cozinhar ao ponto de amassar com um garfo, colocar os temperos e um pouquinho de sal e bater com uma colher de pau até ficar no ponto de um purê.
Colocar em uma tigela e enfeitar com os camarões inteiros.

JATICOU
250 g de camarão,
100 g de arroz,
1 colher ( sopa ) de creme de arroz,
cebola,
alho,
coentro,
tomate,
pimentão amarelo
azeite de dendê

Cozinhar o arroz em água sem sal.
À parte, cozinhar o camarão com os temperos e moer.
Misturar com o arroz e o creme de arroz, fazer bolinhos e fritar no azeite de dendê.

MOQUECA DE OXUM
250 g de peixe,
laranja bahia,
coentro,
tomate,
cebola,
azeite de dendê
Temperar o peixe com laranja bahia
Colocar na frigideira.
Moer os temperos e colocar por cima.
Regar com azeite de dendê e cozinhar sem mexer.

XINXIM
250 g de carne de frango,
1 punhado de camarão seco,
1 punhado de amendoim,
alho,
cebola,
sal,
limão,
azeite de dendê
Temperar o frango com sal e limão.
Torrar o amendoim e moer com o camarão, alho e cebola.
Refogar esse tempero, juntar o frango e cozinhar. servir com farofa.

Ipeté de Oxum

Ipeté de Oxum ou Peté de Oxum é o nome da comida de Oxum, e foi adotado o mesmo nome para a festa que se faz à Oxum anualmente em muitas casas de candomblé, em todo Brasil.

No Opó Afonjá, Mestre Didi conta que esta festa marca o encerramento das festas do ano. Nesse dia não há sacrifício, que já foram feitos nos dias anteriores. Há muita comida, galinha, pernil de porco, além de outras iguarias, que são distribuídas a todos que comparecem.

Além daquelas que são feitas para as obrigações dos Orixás e que serão também divididas entre os presentes, que são o adun (fubá de milho com azeite de dendê e açucar), o ekó (milho branco ralado e cozido, uma espécie de canjica, mais conhecido pelo nome de acaçá), o ixu (inhame), o aluá e o próprio peté.

Todos trabalham com afinco, cada um com seu trabalho: quem é de cozinhar, cozinha; quem é de fazer bandeiras, faz bandeiras; quem é de fazer surpresas, faz surpresas.

O Assobá, acompanhado dos Ogans da casa, organiza a arrumação do barracão, colocando bandeirinhas, Mariwôs, e folhas que servem de ornamentação, se enfeita o barracão sempre que há festa. Arruma mariôs também em todas as portas de todas as casas para livrar a todos de aproximação e irradiação de maléficos. Arruma também duas mesas, uma grande para a vasilha do peté e uma menor, para as surpresas.

Como não há sacrifício de animais nesse dia, também não há padê. A festa começa às cinco horas da tarde, com a procissão do peté. Saem todas as filhas de Orixá da casa de Oxum, cada uma com seu balainho, uns contendo o peté, com pratos e talhes, outro contendo adun e ekó. Outras ainda carregam cestas de flores ou bandejas com diversas surpresas. Cantam e dançam em Ijexá, enquanto os foguetes explodem.

Essa procissão é dentro da roça, vai até o Cruzeiro passando em frente à casa dos mortos (Ilê Ibó), fazendo-lhe uma certa reverênci, saudando a antiga Iyalaxé (Aninha). Rumando para o barracão passam pela casa de Xangô, Oyá, Oxalá.

Quando chegam, todas as filhas que conduzem o carrego já estão manifestadas. São as pessoas mais velhas que recolhem e distribuem o peté e as surpresas nos devidos lugares. Nesse momento a Oxum da Iyalaxé senta-se no seu trono e as outras sentam-se em cadeiras comuns, metade de um lado e metade do outro, enquanto a comida é dividida.

Depois começa o xirê, com a dança da Oxum mais velha. Só quando ela volta a sentar-se é que todas as outras começam a dançar. E assim a festa se prolonga até a meia-noite, quando é encerrada com a roda de praxe, saudando Oduduá, pedindo paz, saúde e tranquilidade de espírito a todos do Axé, adeptos e convidados para que no próximo ano estejam todos novamente reunidos para as homenagens aos Orixás.

http://paitandy.no.comunidades.net/index.php?pagina=1762676499
http://toluaye.wordpress.com/2009/02/13/oferenda-para-orixas-ogum-oxum-iansa-iemanja-comida-para-todos-orixas/

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